Hoje estamos saindo, voltando ao trabalho presencial e as crianças, à escola.
O que podemos observar de mais visível é um estado de euforia pelo reencontro, mas também situações de medo da exposição, ansiedade, desconhecimento de si e dificuldade do retorno ao relacionamento presencial.
O que podemos observar de mais visível é um estado de euforia pelo reencontro, mas também situações de medo da exposição, ansiedade, desconhecimento de si e dificuldade do retorno ao relacionamento presencial.
Principalmente para crianças do ensino fundamental e jovens do ensino médio, as sequelas da quarentena precisam ser olhadas de perto pelos educadores e famílias.
Segundo pesquisa do Datafolha, houve aumento de ansiedade e tristeza entre os estudantes durante a pandemia. Veja aqui.
Alguns especialistas também apontaram preocupação com a saúde mental e emocional das crianças neste período. Veja aqui.
É preciso priorizar a educação emocional.
- É necessário dar movimento aos meninos e meninas. Alongar e tonificar a coluna, aumentando a autoestima.
- Estimular a equilibrada secreção hormonal, para que cresçam e se desenvolvam bem.
- Possibilitar o reencontro social saudável, tolerante, empático.
- Cultivar a resiliência.
- Reeducar a respiração e, com isso, trazer calma, foco e clareza mental.
Vai valer a pena. Yoga hoje, inteligência emocional amanhã.
Vamos juntos?
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